sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Trabalhos Escolares

Todo trabalho acadêmico precisa seguir normas de formatação específicas de cada Instituição. 
Estas normas normalmente são as da ABNT* (Associação Brasileira de Normas Técnicas).


Formatação de Trabalhos como Artigos Científicos, 

Trabalhos Acadêmicos, Resenhas,TCC e Monografias.



Trabalhamos como montagem de Sites, Blog e Slides 

em Power point.

Desenvolvimento de Logotipos e Arte Final.

Responsabilidade e profissionalismo





telefone : (12) 991-966813

Autismo

Você sabia que o alguns Autista tem melhor memorização que qualquer outro ser.
Os autistas realmente apresentam, não somente uma memória surpreendente, mas também outras habilidades extraordinárias que não são exibidas pela maioria das pessoas, incluindo cáculo matemático, habilidades artísticas e musicais.
Com relação a sua memoria, eles são capazes de se lembrar e responder prontamente, por exemplo, que dia da semana foi 4 de abril de 1958. Eles também podem se lembrar de datas de nascimento e morte de amigos ou de pessoas publicas como de presidentes, de suas famílias. Costumam também se lembrar de pessoas que não viram há mais de 20-30 anos.
A razão pela qual alguns indivíduos autistas apresentam estas habilidades ainda é desconhecida. É possível pensar em uma compensação de regiões cerebrais especializadas dada a deficiência de outras. Existem muitas teorias, mas nenhuma evidencia sustenta qualquer uma delas. Dr. Rimland do Center for the Study of Autism, nos EUA, especula que estes indivíduos "têm uma inacreditável habilidade de concentração e podem focalizar completamente a sua atenção em uma área especifica de interesse".
Silvia Helena Cardoso, PhD, Psicobióloga, Campinas (SP).





TEA



Autismo quem nunca ouviu esta palavra, Optei por desenvolver meu TCC com esta Tema por ser desafiador para mim, um mundo imaginável, desconhecido, desafiador, outras síndromes já tinha conhecimento, me apaixonei. O Autismo é um transtorno que dentro de suas diferenciações tem seu lado positivo, me desafiei e não me arrependo de forma alguma pela decisão, amo desafios e devemos estar sempre prontos a aprender o desconhecido. quem diria algo que para mim era um mundo distante hoje é muito próximo, obrigado meu Deus por me permitir ser esta pessoa desafiadora que o senhor sempre me ilumine para buscar algo que desconheço e também possa me aperfeiçoar sempre. Hoje acredito que sou uma pequena somatória de pessoas no mudo do Autismo que pode tentar olhar de frente o problema, a cada dia me supero na minha profissão de Psicopedagoga.

by Ericka Vanessa Psicopedagoga - Educação em Artes




Curso on line grátis

cabecalho-02-02

chamada 1

Acesse : http://conefam.com.br/conefam/



 

CONTEÚDOS EXCLUSIVOS PARA QUEM ACOMPANHA NOSSO CANAL. 
palestrantes_h-01
palestrantes_h-02
palestrantes_h-03
palestrantes_d-17
palestrantes_h-04
palestrantes_h-15
palestrantes_h-05
palestrantes_h-08
vrre
horarioPalestras
EM BREVE, CRONOGRAMA COMPLETO

Relatos de Marcos Mion... meu filho é autista



Marcos Mion desabafa sobre filho autista: "Não tente 'nos curar', tente nos entender"
O apresentador da Record voltou a comentar sobre seu "anjo" nas redes sociais
O apresentador Marcos Mion voltou a falar sobre a saúde do filho, Romeo, portador de uma deficiência que leva a ter dificuldades no desenvolvimento.
Em sua conta no Instagram, Mion publicou uma mensagem em inglês, com tradução na legenda: "Autismo não é uma doença. Não tente 'nos curar', tente nos entender. Um amor. Família primeiro. Meu anjo".
Há pouco mais de um mês, o apresentador da Record falou pela primeira vez sobre o tratamento do filho no exterior. Em seu depoimento, Mion fala sobre a escolha da família de ter uma base no Brasil e outra em Miami para o tratamento do herdeiro, sobre a experiência única de criar o filho e sobre a rotina normal do garotinho na família e no convívio escolar.
“Quem somos nós? Famílias abençoadas com uma criança especial. (...) Demorou algum tempo para termos essa certeza pq ele não se encaixa em nenhum diagnóstico e segue evoluindo e aprendendo no seu ritmo. Todos especialistas dizem que ele não é autista, não é asperger, enfim, que ele não é nada além de uma criança que se encaixa na sigla NOS – Not Otherwise Specified, que significa ‘Sem Outras Especificações’, mas que faz parte do spectrum autista. E por que é bom ele não se encaixar em nenhum diagnóstico? Porque ele pode ser ele! Com todo seu potencial, seu jeito único, suas características, vitórias e limitações, e não o que um especialista determine que ele seja. (...)Peço, de coração, para que os pais nunca parem de acreditar, independente de um rotulo, e estimulem sempre seus filhos especiais, pois eles tem muito a nos ensinar. Eles so precisam de amor e apoio.”, declarou o apresentador.
Romeo nasceu prematuro, aos sete meses e meio, pois Suzana Gullo teve falta de líquido amniótico, que protege o bebê de agressões externas e doenças. Além disso, o bebê também teve uma luxação congênita na junção do fêmur com a bacia, problema comum em crianças que nascem sentadas. Ele usou aparelhos de correção, foi operado aos três meses e ficou engessado mais dois, tendo uma ótima recuperação. Informações presentes na edição 663 da Revista CARAS, de 2006, quando os pais apresentaram a criança.
Confira o depoimento completo de Marcos Mion em seu Facebook:
"Deus me deu um presente.
Fui um dos escolhidos.
Somos muitos, mas ainda uma minoria.
Se fossemos a maioria, o mundo seria um lugar com muito mais amor incondicional e puro, com mais respeito, paciência e valores.
Quem somos nos?
Famílias abençoadas com uma criança especial.
Sim, nos seus primeiros anos de vida, eu e minha mulher, Suzana, percebemos que nosso filho mais velho, Romeo, é uma criança com dificuldades de desenvolvimento.
Demorou algum tempo para termos essa certeza pq ele nao se encaixa em nenhum diagnostico e segue evoluindo e aprendendo no seu ritmo.
Todos especialistas dizem que ele nao é autista, nao é asperger, enfim, que ele nao é nada além de uma criança que se encaixa na sigla NOS - Not Otherwise Specified, que significa "Sem Outras Especificações" mas que faz parte do spectrum autista.
E por que é bom ele não se encaixar em nenhum diagnostico?
Pq ele pode ser ele! Com todo seu potencial, seu jeito unico, suas características, vitorias e limitações, e nao o que um especialista determine que ele seja.
O diagnostico é a maneira mais eficaz de limitar alguem, de não ver sua beleza e singularidade.
Qualquer criança que pertence ao spectrum, seja qual for a especificação, tem uma luz unica, diferente e seu caminho é ilimitado! Peço, de coração, para que os pais nunca parem de acreditar, independente de um rotulo, e estimulem sempre seus filhos especiais, pois eles tem muito a nos ensinar. Eles so precisam de amor e apoio.
Nos, desde seu nascimento, acompanhamos seu desenvolvimento de perto e buscamos os melhores especialistas no Brasil e fora.
Sempre sou questionado do pq fiz a segunda base da minha familia em Miami e pq passamos tanto tempo aqui. Essa mudança aconteceu, porque aqui encontramos uma especialista que desenvolveu um metodo com o qual nos identificamos muito, que foi essencial para entendermos a situaçao e para o Romeo ter as melhores condições para firmar suas bases de desenvolvimento. Foi um perfeito complemento ao trabalho dos médicos e todos profissionais brasileiros que trabalham com a gente.
Assim, hoje em dia, Romeo vive uma vida normal, na escola, nas atividades, com família e amigos e é amado por todos que o cercam! Estes, alias, os grandes sortudos que, como eu e minha familia, tem a felicidade de conviver e aprender todos os dias com um ser humano tão evoluído.
Ele é minha maior inspiração como pai, como ser humano.
Como uma vez ele me disse: "Pai, eu sou seu irmao".
Sim filho, vc é meu irmão de alma.
"Meu maior orgulho".








Dislexia saiba mais.....

Dislexia não é doença; transtorno da linguagem é confundido com falta de interesse e preguiça
A dislexia não é uma doença, mas sim um transtorno do desenvolvimento da linguagem que afeta a aprendizagem da leitura, da escrita e da soletração. É muitas vezes confundida com falta de interesse, desatenção ou preguiça. A falta de conhecimento ou precisão do diagnóstico penaliza muitas pessoas que, na verdade, precisam de ajuda e tratamento. “A dislexia é uma condição neurobiológica, pois é uma falha no processamento da informação no cérebro.
De modo geral, ela está associada a dificuldades em outras áreas do desenvolvimento, como a concentração, a memória de trabalho e a capacidade de organização. Suas causas não estão relacionadas ao baixo desempenho intelectual, escolarização deficiente ou problemas motivacionais e familiares, apesar de poder surgir concomitantemente a esses fatores”, explica a doutora em psicologia cognitiva pela Universidade de Dundee, na Escócia, Ângela Maria Vieira Pinheiro, professora titular do Departamento de Psicologia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e presidente do II Fórum Mundial de Dislexia (IIWDF), que começa hoje em Belo Horizonte.
SAIBA MAIS...
Dislexia pode provocar uma redução no volume de massa cinzenta do cérebro
Estudo diz que dislexia é causada por ruído em conectividade cerebral
Dislexia: conheça histórias de quem aprendeu a viver com o transtorno de linguagem
Ela informa que pesquisas em diferentes países apontam que a prevalência da dislexia pode chegar a 10% da população, ou mais. Desse modo, cerca de 700 milhões de pessoas no mundo sofrem desta condição. “Vale destacar que o quadro irreversível é apenas para a parte neurológica da condição, uma vez que as suas manifestações comportamentais, tanto na linguagem falada quanto na escrita, podem ser prevenidas ou minimizadas”.
Promovido pela Dyslexia International, o Fórum Mundial é o segundo de uma série de cinco realizados em cada uma das cinco regiões designadas pela Unesco. O primeiro representou a Europa e América do Norte (França, 2010), o segundo a América Latina e o Caribe (BH, 2014) , sendo que os demais vão ocorrer na África (Maurício, 2016), Estados Árabes (2018) e na Ásia e Pacífico (2020). Na UFMG, o evento terá conferências, mesas redondas, grupos de discussão e workshops oferecidos por mais de 26 renomados pesquisadores internacionais, 15 pesquisadores nacionais e por autoridades educacionais. Um dos destaques será a sessão World Profile, na qual representantes de quatro das seis línguas oficiais da Unesco – árabe, chinês, inglês, francês, russo e espanhol – apresentarão um relato dos trabalhos sobre “A melhor prática no ensino da leitura e da escrita”. “Outro ponto alto do evento será a apresentação dos resultados do curso Aprendizagem on-line, conhecimento básicos para professores. Dislexia, como identificar e o que fazer (confira a versão brasileira desse curso em dislexiabrasil.com.br).”
ORIENTAÇÃO
Ângela Pinheiro explica que a prevenção da dislexia ocorre por meio de programas de orientação de pais sobre como estimular o desenvolvimento da linguagem falada de suas crianças desde o nascimento (bom exemplo é o projeto de extensão desenvolvido no ambulatório de crianças de risco – ACRIAR – no Hospital das Clínicas da UFMG na capital mineira e nos postos de saúde) e por meio da identificação precoce no ensino infantil com o auxílio de professores bem treinados para reconhecer os primeiros indícios de risco do transtorno. “Ambos, pais e professores, devem ser conscientizados sobre os seus papéis como os primeiros agentes na identificação dos fatores precursores das dificuldades de aprendizagem, especialmente da dislexia”, indica a professora.
A psicóloga e professora da UFMG Ângela Maria Vieira Pinheiro, que preside o evento, diz que distúrbio está associado a baixa concentração, memória no trabalho e capacidade de organização da pessoa (Edesio Ferreira/EM/D.A Press)
A psicóloga e professora da UFMG Ângela Maria Vieira Pinheiro, que preside o evento, diz que distúrbio está associado a baixa concentração, memória no trabalho e capacidade de organização da pessoa
A pesquisadora lembra que “a dislexia é o distúrbio (ou transtorno) do aprendizado mais frequentemente identificado na sala de aula. Está relacionado, diretamente, à reprovação escolar, sendo causa de 15% delas. Em nosso meio, entre alunos das séries iniciais (escolas regulares) têm sido identificados problemas em cerca de 8%”. Ela diz que concorda com os que dizem “que a condição pode atingir igualmente pessoas das raças branca, negra ou amarela, ricas e pobres, famosas ou anônimas, pessoas inteligentes ou mais limitadas”.
Um distúrbio de múltiplas facetas
A psicóloga Ângela Maria Vieira Pinheiro ressalta que existem algumas explicações, não mutuamente excludentes, para as causas da dislexia, já que é um transtorno com múltiplas facetas. Entre elas, “fatores nutricionais durante a gravidez da mãe e na primeira infância da criança, bem como a resistência imunológica do feto. Pesquisas demonstram uma carga genética. Na mesma família, se um dos membros tem dislexia, há uma probabilidade de 50% que um dos seus parentes próximos também seja disléxicos”, diz. No entanto, isso não significa que as duas pessoas exibirão os mesmos traços, nem que terão o mesmo grau, já que o transtorno pode variar de leve a severo. “Outra hipótese, que não é incompatível com as anteriores e que é defendida pelo professor Stanislas Dehaene (um dos ilustres palestrantes do IIWDF), é que os neurônios que formam os caminhos entre as regiões cerebrais envolvidas na leitura não se desenvolveram e não se moveram para suas posições normais por causa de uma codificação genética defeituosa”, acrescenta.
A professora ensina ainda que as alterações ocorreriam em um gene do cromossomo 6. “A dislexia, em nível cognitivo-linguístico, reflete um déficit no componente específico da linguagem, o módulo fonológico, implicado no processamento dos sons da fala.” Ângela conta também que um gene recentemente relacionado com a dislexia foi chamado de DCDC2. “Segundo Jeffrey R. Gruen, geneticista da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, ele é ativo nos centros da leitura do cérebro humano. Outro gene, chamado Robo1, descoberto por Juha Kere, professor de genética molecular do Instituto Karolinska de Estocolmo, é um gene de desenvolvimento que guia conexões, chamadas axônios, entre os dois hemisférios do cérebro.”
A presidente do fórum avisa que a avaliação final deve ser feita por uma equipe multidisciplinar que inclui psicólogo, fonoaudiólogo, psicopedagogo e clínico, que pode solicitar encaminhamento a neurologista, oftalmologista e outros especialistas, conforme o caso. Ângela enfatiza que “não existe teste único de dislexia, mas um conjunto de provas que cognitivas, de inteligência, memória auditiva e visual, fluência verbal, sequenciamento, testes com novas tecnologias, entre outros”. O tratamento é individualizado, de acordo com cada caso, para ter abordagem eficaz. “O profissional usa a linha terapêutica que achar mais conveniente e os resultados surgem de forma progressiva.”
O PAPEL DO PROFESSOR
Ângela destaca que o professor tem papel crucial na identificação de crianças com dislexia. “Quando bem treinado, ele pode fazer uma avaliação informal da leitura da criança por meio de tarefas de consciência fonológica, de leitura e soletração de palavras e pseudopalavras e de compreensão de textos. E com a avaliação informal, ele deve passar a suspeita para um profissional qualificado.” Ela adverte que “a intervenção deve envolver o desenvolvimento da consciência fonológica (especificamente, a consciência dos fonemas) e ensino explícito e intensivo da leitura e da escrita por um método fônico em que as letras e os dígrafos são associados aos seus sons correspondentes (fonemas) e vice-versa, por meio de estratégias multissensoriais.
“A boa notícia é que é possível ensinar a quase todos os tipos de crianças a aplicar o princípio alfabético – o conhecimento de que as letras que formam as palavras escritas representam os sons da fala – para decodificar novas palavras.” Quanto à prevenção, Ângela diz que a prática de cursos de treinamento para pais pode evitar que condição seja identificada só na pré-escola. “É importante cultivar pequenos leitores desde o nascimento. Cerca de 50% da habilidade verbal de uma criança é proveniente da genética, os outros 50% são atribuídos ao conhecimento adquirido no ambiente, sendo grande parte desse conhecimento aprendido em casa.”
Serviço:
Evento: 2º Fórum Mundial de Dislexia (World Dyslexia Forum)
Local: UFMG, Avenida Presidente Antônio Carlos, 6627, Pampulha, Belo Horizonte
Informações: www.wdf2014.com.br
Mitos e verdades
1) A dislexia é contagiosa? Não. Ela é usualmente hereditária.
2) Uma pessoa pode ser medianamente disléxica? Sim. Ninguém apresenta um quadro com todos os sinais de dislexia.
3) A dislexia é uma doença? Não, mas um transtorno de aprendizagem.
4) A dislexia pode passar sem que se tome alguma providência? Não. Quanto antes ela é identificada e são tomadas as medidas de tratamento, maiores podem ser os benefícios do tratamento.
Alguns sinais indicadores:
1) Pré-escola e pré-alfabetização: aquisição tardia da fala, pronunciação constantemente errada de algumas sílabas, crescimento lento do vocabulário, dificuldade em aprender cores, números e copiar seu próprio nome, etc.
2) Início do ensino fundamental, alfabetização: aprender o alfabeto, discriminar fonemas de sons semelhantes (t/d; g/j; p/b), diferenciação de letras com orientação espacial (d/b; d/p; n/u; m/u), orientação temporal (ontem – hoje – amanhã, dias da semana, meses do ano), etc.
3) Ensino fundamental: atraso na aquisição das competências da leitura e escrita, nível de leitura abaixo do esperado para sua série e idade, dificuldade de soletração de palavras, ler em voz alta diante da turma, supressão de letras (cavalo/caalo; biblioteca/bioteca; bolacha/ boacha), etc.
4) Ensino médio: podem ter dificuldade em aprender outros idiomas, leitura vagarosa e com muitos erros, permanência da dificuldade em soletrar palavras mais complexas, atenção demasiada a pequenos detalhes, vocabulário empobrecido e criação de subterfúgios para esconder sua dificuldade, etc.
5) Ensino superior, universitário: letra cursiva, planejamento e organização, dificuldade com horários (adiantam-se, chegam tarde ou esquecem), falta do hábito de leitura e normalmente têm talentos espaciais (engenheiros, arquitetos, artistas), etc.

Tom Cruise e a Dislexia

O que é Cientologia ?
Cientologia é um conjunto de crenças e práticas relacionadas criado por L. Ron Hubbard (1911–1986), começando em 1952, como sucessor ao seus sistemas de auto-ajuda chamado Dianéticas. Hubbard caracterizou a Cientologia como religião e em 1953 incorporou a Igreja da Cientologia em Camden, Nova Jersey.
Cientologia ensina que as pessoas são seres imortais que se esqueceram de sua verdadeira natureza. Seu método de reabilitação psiquiátrica espiritual é um tipo de aconselhamento conhecido como Auditoria, no qual os praticantes visam reviver conscientemente os eventos dolorosos ou traumáticos de seu passado a fim de libertar-se dos seus efeitos limitantes.

"A cientologia me ajudou na cura da dislexia", diz Tom Cruise
Aos 7 anos de idade, Tom Cruise foi diagnosticado com deficiência de aprendizagem. Em recente entrevista à revista espanhola "XL Semanal", o galã disse que frequentemente se sentia "ansioso, frustrado e aborrecido" por não conseguir se concentrar nas aulas.
O ator, de 46 anos de idade, disse ainda que era analfabeto funcional quando se formou na escola, em 1980, mas que aprendeu a ler perfeitamente quando entrou em contato com certas técnicas da cientologia, religião que professa com fervor atualmente.







DISCALCULIA, SINTOMAS, CAUSAS E TRATAMENTO

DOENÇAS E PATOLOGIAS
Segundo a Associação Americana de Psiquiatria, a discalculia é uma dificuldade de aprendizagem relacionada à matemática.
A discalculia é um problema causado por má formação neurológica que se manifesta como uma dificuldade no aprendizado dos números. Essa dificuldade de aprendizagem não é causada por deficiência mental, má escolarização, déficits visuais ou auditivos, e não tem nenhuma ligação com níveis de QI e inteligência.
Crianças portadoras de discalculia são incapazes de identificar sinais matemáticos, montar operações, classificar números, entender princípios de medida, seguir sequências, compreender conceitos matemáticos, relacionar o valor de moedas entre outros.
Ladislav Kosc descreveu seis tipos de discalculia: a discalculia léxica, discalculia verbal, discalculia gráfica, discalculia operacional, discalculia practognóstica e discalculia ideognóstica.
Discalculia léxica: dificuldade na leitura de símbolos matemáticos;
Discalculia verbal: dificuldades em nomear quantidades matemáticas, números, termos e símbolos;
Discalculia gráfica: dificuldade na escrita de símbolos matemáticos;
Discalculia operacional: dificuldade na execução de operações e cálculos numéricos;
Discalculia practognóstica: dificuldade na enumeração, manipulação e comparação de objetos reais ou em imagens;
Discalculia ideognóstica: dificuldades nas operações mentais e no entendimento de conceitos matemáticos.
Para que o professor consiga detectar a discalculia em seu aluno é imprescindível que ele esteja atento à trajetória da aprendizagem desse aluno, principalmente quando ele apresentar símbolos matemáticos malformados, demonstrar incapacidade de operar com quantidades numéricas, não reconhecer os sinais das operações, apresentar dificuldades na leitura de números e não conseguir localizar espacialmente a multiplicação e a divisão. Caso o transtorno não seja reconhecido a tempo, pode comprometer o desenvolvimento escolar da criança, que com medo de enfrentar novas experiências de aprendizagem adota comportamentos inadequados, tornando-se agressiva, apática ou desinteressada.
O psicopedagogo é o profissional indicado no tratamento da discalculia, que é feito em parceria com a escola onde a criança estuda. Geralmente os professores desenvolvem atividades específicas com esse aluno, sem isolá-lo do restante da turma.
Por Paula Louredo
Graduada em Biologia


O que é Dislalia ?

Você entende o que é Dislalia?
Esse distúrbio na fala é o que encontramos no personagem da Turma da Mônica
Você conhece algum portador de Dislalia? Pode-se dizer que o mais famoso deles é o personagem de Maurício de Sousa, o Cebolinha, conhecido por trocar a letra “R” por “L”, além de roubar o coelhinho da Mônica. Esse é um caso clássico de Dislalia, um distúrbio de fala, caracterizado pela dificuldade em articular as palavras e pela má pronunciação, seja omitindo, acrescentando, trocando ou distorcendo os fonemas. Podemos citar alguns casos: a troca de “bola” por “póla”; de “porta” por “poita”; de “preto” por “peto”; de “tomei” por “omei”; de “barata” por “balata”; de “atlântico” por “atelântico”. Outro exemplo comum envolve a pronuncia do “K” e do “G”: “ato” ao invés de “gato”; “ma a o” no lugar de “macaco”. As trocas mais comuns são:
– P por B;
– F por V;
– T por D;
– R por L;
– F por S;
– J por Z;
– X por S.
Até os quatro anos, o erro em pronunciar as palavras é considerado normal, mas, após essa idade, continuar falando mal pode acarretar sérios problemas, inclusive na escrita. Uma opção é fazer o trabalho preventivo à alfabetização, evitando dificuldades escolares. Possivelmente ocorra a estimulação do distúrbio caso a criança use chupeta, mame mamadeira ou chupe dedo por tempo prolongado, causando flacidez muscular e postura indevida da língua.
Vale ressaltar algumas dicas para não ajudar a desenvolver esse distúrbio. Em muitos casos, os tios, avós, pais, enfim, acham graça quando a criança fala de forma errada como “biito” (bonito), “tebisão” (televisão), “Tota-Tola” (Coca-cola)… Mas é importante não achar fofo e sempre corrigi-la. Falar certo diante da criança, para que ela cresça sabendo e se habituando ao correto. O professor deve articular bem a palavra, fazendo com que os fonemas estejam claros. Ao perceber em sala de aula que um determinado aluno não está pronunciando bem, deve procurar os pais e comunicá-los. E, como a fala é um ato motor elaborado, troque informações com os professores de educação física, que observam melhor o desenvolvimento psicomotor do aluno. O professor deve tomar muito cuidado na hora da correção, para o aluno não se sentir inferiorizado, por isso a necessidade e importância do fonoaudiólogo no tratamento.
A Dislalia está subdividida em quatro tipos:
– Evolutiva: considerada normal em crianças e corrigida gradativamente durante o desenvolvimento;
– Funcional: quando ocorre a substituição ou eliminação das letras durante a fala e/ou distorção do som;
– Audiógena: acontece em indivíduos com deficiência auditiva, pois não consegue imitar os sons.
– Orgânica: ocorre em casos de lesão no encéfalo, o que impossibilita a pronuncia correta, ou quando há alteração na boca.
Cada caso exige um procedimento particular para o tratamento da dislalia, mas o trabalho do fonoaudiólogo sobre a falha e dificuldade é indiscutível. A criança será trabalhada e estimulada para desenvolver algumas competências como a sensação e a capacidade de sentir os sons; percepção, ou seja, a aptidão para reconhecer o som; e a elaboração, que é a capacidade de reflexão sobre os sons percebidos. A partir daí, falamos da autoconfiança, bom relacionamento, crescimento pessoal… Acredite! A dislalia tem tratamento, e, para isso, uma equipe interdisciplinar de profissionais baseado em psicopedagogo, fonoaudiólogo, psicólogo entre outros, tem muita importância para o resultado positivo.
Clique aqui e baixe dicas sobre “A SÉRIE: Os Principais Transtornos da Aprendizagem”.
Caso precise de uma equipe interdisciplinar para fazer um diagnóstico, entre em contato com o Centro Psicopedagógico Apoio:
e-mail: contato@centropsicopedagogicoapoio.com.br
Fones: (21) 2267-3891; (21) 3259-8660; (21) 8589-7775
Endereço: Av. Nossa Senhora de Copacabana 1072/ 406 – Copacabana – Ao lado do Metrô Cantagalo.
Por Anne Mascarenhas
Jornalista

Declaração de Salamanca

A Declaração de Salamanca
Declaração de Salamanca (Salamanca - 1994) é uma resolução das Nações Unidas que trata dos princípios, política e prática em educação especial.
Adotada em Assembléia Geral, apresenta os Procedimentos-Padrões das Nações Unidas para a Equalização de Oportunidades para Pessoas com Deficiência. É considerada mundialmente um dos mais importantes documentos que visam a inclusão social, juntamente com a Convenção sobre os Direitos da Criança (1988) e da Declaração Mundial sobre Educação para Todos (1990). Faz parte da tendência mundial que vem consolidando a educação inclusiva.
A sua origem é atribuída aos movimentos em favor dos direitos humanos e contra instituições segregacionistas, movimentos iniciados a partir das décadas de 1960 e 1970.

Síndromes

Lista de síndromes
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Esta é uma lista de síndromes:
Autismo
Síndrome de abstinência
Síndrome alcoólica fetal
Síndrome anticolinérgica
Síndrome do anticorpo antifosfolipídeo
Síndrome de Angelman
Síndrome de Aarskog
Síndrome de Aase
Síndrome de Adem
Síndrome de Aicardi
Síndrome de Alport
Síndrome de Alstrom
Síndrome da ansiedade esquiva
Síndrome de Apert
Síndrome de Asperger
Síndrome de Bartter
Síndrome de Bassen-Kornzweig
Síndrome de Beckwith-Wiedemann
Síndrome de Benjamin
Síndrome de Bloom
Síndrome de Brugada
Síndrome de Bruck
Síndrome de Burnout
Síndrome de Capgras
Síndrome de Caplan
Síndrome de Chediak-Higashi
Síndrome de Cleimar
Síndrome de Clèrambault
Síndrome de Cole-Carpenter
Síndrome de colisão do ombro
Síndrome do cólon irritável
Síndrome compartimental
Síndrome do coração partido
Síndrome de Cornelia de Lange
Síndrome de Cotard
Síndrome CREST
Síndrome cri du chat
Síndrome da criança maltratada
Síndrome de Crouzon
Síndrome de Cushing
Síndrome de Dandy-Walker
Sindrome do desamparo
síndrome de Ménière
Síndrome de Dhat
Síndrome de Diógenes
Síndrome de Down
Síndrome de Doege-Potter
Síndrome DRESS
Síndrome de Dubin-Johnson
Síndrome do duplo subjetivo
Síndrome de Edwards
Síndrome de Ekbom
Síndrome de Ehlers-Danlos
Síndrome de Eisenmenger
Síndrome de Ellis-Van Creveld
Síndrome do esmagamento
Síndrome de Estocolmo
Síndrome de Fanconi
Síndrome de Felty
Síndrome do Floppy Baby
Síndrome floral
Síndrome de Fregoli
Síndrome de Ganser
Síndrome de Gilbert
Síndrome de Guillain-Barré
Síndrome de Gilmore
Síndrome de Goodpasture
Síndrome de Hanhart
Síndrome HELLP
Síndrome hemolítico-urêmica
Síndrome hepatorrenal
Síndrome de Horner
Síndrome de Hunter
Síndrome de Hurler
Síndrome da imunodeficiência adquirida
Síndrome de Jéssica Fabro
Síndrome de Irukandji
Síndrome Kabuki
Síndrome de Kallmann
Síndrome de Kandinsky-Clèrambault
Síndrome de Kleine-Levin
Síndrome de Klinefelter
Síndrome de Klippel-Trenaunay
Síndrome de Koro
Síndrome das lágrimas de crocodilo
Síndrome de Larry Will
Síndrome de Lima
Síndrome de Lesch-Nyhan
Síndrome de Liddle
Síndrome de lisencefalia de Miller-Dieker
Síndrome de Lowe
Síndrome de Lucey-Driscol
Síndrome de Marfan
Síndrome de McCune-Albright
Síndrome da Memória Infálivel
Síndrome de Ménière
Síndrome de Menkes
Síndrome metabólica
Síndrome mielodisplásica
Síndrome de Miller-Fischer
Síndrome de Mirizzi
Síndrome de Moebius
Síndrome de Monglin
Síndrome de Morquio
Síndrome de Münchausen
Síndrome de Münchausen por procuração
Síndrome nefrítica
Síndrome nefrótica
Síndrome nervosa
Síndrome neuroléptica maligna
Síndrome de Noonan
Síndrome do ninho vazio
Síndrome de Osler-Weber- Rendu
Síndrome de Oslo
Síndrome dos ossos de cristal
Síndrome do ovário policístico
Síndrome paraneoplásica
Síndrome Pibloktoq
Síndrome de Pallister-Killian
Síndrome do pânico
Síndrome de Parinaud
Síndrome de Parkinson
Síndrome de Patau
Síndrome das pernas inquietas
Síndrome de Peutz-Jeghers
Síndrome de Pierre Robin
Síndrome de Peter Pan
Síndrome de Potter
Síndrome de Prader-Willi
Síndrome de Proteus
Síndrome de Ramsay Hunt
Síndrome de Raynaud
Síndrome de Reifenstein
Síndrome de Reiter
Síndrome de Rendu-Osler-Weber
Síndrome respiratória aguda grave
Síndrome da resposta inflamatória sistêmica
Síndrome de Reye
Síndrome de Riley-Day
Síndrome de Rett
Síndrome de Romano-Ward
Síndrome de Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser
Savantismo
Síndrome de Sanfilippo
Síndrome SAPHO
Síndrome de Scheie
Síndrome da serotonina
Síndrome de Sheehan
Síndrome de Shy-Drager
Síndrome de Silver-Russel
Síndrome de Sjögren
Síndrome do sotaque estrangeiro
Síndrome de Stendhal
Síndrome de Stickler
Síndrome de Tolosa-Hunt
Síndrome de Tourette
Síndrome de Treacher-Collins
Síndrome do túnel carpal
Síndrome de Turner
Síndrome de Usher
Síndrome de Waterhouse-Friderichsen
Síndrome de Wernicke-Korsakoff
Síndrome de Williams-Beuren
Síndrome de Wolff-Parkinson-White
Síndrome do X frágil
Síndrome XXXXY
Síndrome XYY
Síndrome de Zollinger Ellison
Síndrome miastênica de Lambert-Eaton

Autismo - Rett

Síndrome de Rett
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Síndrome de Rett é uma condição que causa desordens de ordem neurológica, acometendo quase que exclusivamente crianças do sexo feminino,aproximadamente 1 em cada 10.000 a 15.000 meninas nascidas vivas(os meninos normalmente não resistem e morrem precocemente).Aparece em todos os grupos étnicos. Um dos tipos mais graves de autismo.
Compromete progressivamente as funções motora e intelectual, e provoca distúrbios de comportamento e dependência. No caso típico, a menina desenvolve de forma aparentemente normal entre 8 a 18 meses de idade, depois começa a mudar seu padrão de desenvolvimento. Ocorre uma regressão dos ganhos psicomotores, a criança torna-se isolada e deixa de responder e brincar. O crescimento craniano, até então normal, demonstra clara tendência para o desenvolvimento mais lento, ocorrendo microcefalia adquirida. Aos poucos, deixa de manipular objetos, surgem movimentos estereotipados das mãos (contorções, aperto, bater de palmas, levar as mãos à boca, lavar as mãos e esfregá-las), culminando na perda das habilidades manuais e estagnação do desenvolvimento neuropsicomotor.
A ciência, pela primeira vez falou em cura da Síndrome de Rett em novembro de 2010, com a descoberta de um grupo de cientistas nos EUA, liderado pelo pesquisador brasileiro Alysson Muotri, na Universidade da Califórnia, que conseguiu "curar" um neurônio "autista" em laboratório . O estudo, que baseou-se na síndrome (pela comprovada causa genética), foi coordenado por mais dois brasileiros, Cassiano Carromeu e Carol Marchetto, e foi publicado na capa da revista científica Cell.

Autsimo - Asperger



Síndrome de Asperger
A Síndrome de Asperger é um transtorno neurobiológico enquadrado dentro da categoria de transtornos globais do desenvolvimento. Ela foi considerada, por muitos anos, uma condição distinta, porém próxima e bastante relacionada ao autismo.
Em maio de 2013, no entanto, foi lançada a quinta edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V), que trouxe algumas mudanças importantes, entre elas novos diagnósticos e alterações de nomes de doenças e condições que já existiam.
A Síndrome de Asperger, assim como o autismo, foi incorporada a um novo termo médico e englobador, chamado de Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). Com essa nova definição, a síndrome passa a ser considerada, portanto, uma forma mais branda de autismo. Dessa forma, os pacientes são diagnosticados apenas em graus de comprometimento, dessa forma o diagnóstico fica mais completo.
O Transtorno do Espectro Autista é definido pela presença de “Déficits persistentes na comunicação social e na interação social em múltiplos contextos, atualmente ou por história prévia”, de acordo com o DSM-V.
Como a Síndrome de Asperger só foi reconhecida recentemente como um transtorno do espectro autista, o número exato de pessoas portadoras da doença ainda não é exato. Estimativas mostram que a ocorrência do transtorno pode ser mais comum do que se acreditava: uma entre 250 crianças aparentemente são diagnosticadas com a síndrome. Outros números dos Estados Unidos mostram que a incidência da doença pode ser bem menor (uma em cada dez mil crianças, aproximadamente).
SAIBA MAIS
Entenda a nova classificação da Síndrome de Asperger
Estimule o desenvolvimento da criança com autismo
Causas
A causa exata da Síndrome de Asperger, assim como do Transtorno do Espectro do Autismo, ainda não é conhecida. Os cientistas, por outro lado, acreditam que uma anormalidade no cérebro das crianças portadoras seja a causa mais provável.
Outras doenças, como depressão e transtorno bipolar, também podem estar relacionados à Síndrome de Asperger e ao Transtorno do Espectro Autista.
Ao contrário do que algumas pessoas costumam pensar, a Síndrome de Asperger não é causada pela privação emocional ou por uma forma específica que os pais educam seus filhos.
sintomas
Sintomas de Síndrome de Asperger
Os sintomas da Síndrome de Asperger podem variar de pessoa para pessoa, e variam também de intensidade e gravidade. Os sinais mais comuns incluem:
Problemas com habilidades sociais
Crianças com Síndrome de Asperger geralmente têm dificuldade para interagir com outras pessoas e muitas vezes comportam-se de forma estranha em situações sociais. Portadores desse distúrbio geralmente não fazem amigos facilmente, pois têm dificuldade para iniciar e manter uma conversa.
Comportamentos excêntricos ou repetitivos
Crianças com essa condição podem desenvolver um tipo de comportamento anormal, que envolve movimentos repetitivos e estranhos, como torcer mão ou os dedos.
Práticas e rituais incomuns
Uma criança com Síndrome de Asperger pode desenvolver rituais que ele ou ela se recuse terminantemente a alterar, como se vestir obrigatoriamente em uma ordem específica, por exemplo.
Dificuldades de comunicação
As pessoas com este transtorno costumam não fazer contato visual ao falar com alguém. Elas podem ter problemas ao usar expressões faciais e ao gesticular, bem como podem apresentar dificuldade para compreender a linguagem corporal e a linguagem dentro de um determinado contexto e costumam ser muito literais no uso da língua.
Poucos interesses
A criança com Síndrome de Asperger pode desenvolver um interesse intenso e quase obsessivo em algumas atividades e áreas, tais como prática de esportes, clima ou até mesmo mapas.
Problemas de coordenação
Os movimentos de crianças com Síndrome de Asperger pode parecer desajeitado ou constrangedor.
Habilidosos ou talentosos
Muitas crianças com Síndrome de Asperger são excepcionalmente inteligentes, talentosas e especializados em uma determinada área, como a música ou a matemática.
diagnóstico e exames
Diagnóstico de Síndrome de Asperger
Os diagnósticos em psiquiatra, em grande parte, seguem as recomendações presentes no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM, na sigla em inglês). De acordo com a última versão publicada, em que autismo e Asperger se englobam em Transtorno do Espectro Autista, agora só há dois grupos de sintomas necessários para que o psiquiatra, em conjunto com um pediatra, possa realizar o diagnóstico. Antes havia três. Agora, os sintomas de interação e comunicação social foram agrupados em um só grupo. Confira:
Déficits de comunicação/interação social
Déficit na reciprocidade das interações sociais, déficits nos comportamentos não-verbais, dificuldade de desenvolver e manter conversas, diálogos e relacionamentos.
Presença de um padrão repetitivo e restritivo de atividades, interesses e comportamentos
Estereotipias (ecolalia, por exemplo), insistência em uma atividade específica, adesão estrita a rotinas, interesses restritos e incomuns, hiper-reatividade ou hipo-reatividade a estímulos sensoriais.
Além disso, uma das dúvidas que ainda permeia a mudança acontecida no DSM é a conduta frente aos pacientes já diagnosticados de acordo com os critérios anteriores, ou seja, se as pessoas anteriormente diagnosticadas com Síndrome de Asperger devem ser reclassificadas ou se o diagnóstico será mantido.
fontes e referências
Revisado por Dra. Evelyn Vinocur, psiquiatra e mestre em neuropsiquiatria pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e psicoterapeuta cognitivo comportamental, especializada em Saúde Mental da Infância e Adolescência pela Santa Casa de Misericórdia do Estado do Rio de Janeiro (SCMRJ) e pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Membro associado da Associação Brasileira de Psiquiatria (CRM-RJ: 303514)
DSM-V, American Psychiatric Association - Manual de Diagnóstico e Estatístico de Distúrbios Mentais 5ªed. Edit. Artes Médicas



Obrigado

Obrigado

Artes Design Informática

Artes Design Informática
Clique e Acesse Site

Postagens populares

Dicas de Moda & Beleza

Dicas de Moda & Beleza
Acesse